Aviso
Este conteúdo é para maiores de 18 anos. Se tem menos de 18 anos, é inapropriado para você. Clique aqui para continuar.

Televisão
Descrição de chapéu Televisão

Karine Teles torce para que trama original de Aldeíde seja mantida no remake de 'Vale Tudo'

Atriz comenta figurino monocromático e diz que romance com homem mais novo ainda é tabu

A imagem mostra uma mulher com cabelo ruivo e ondulado, usando uma blusa rosa com um colarinho branco decorado. Ela está sorrindo e posando com as mãos juntas na frente do corpo. O fundo da imagem é de uma cor neutra, criando um contraste com a roupa da mulher.
Karine Teles como Aldeíde em 'Vale Tudo' - Joao Cotta/Globo
  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Rio de Janeiro

Assim que foi convidada para interpretar Aldeíde Candeias no remake de "Vale Tudo", Karine Teles tratou de pensar em como fazer o papel de forma diferente do que foi feito por Lilia Cabral em 1988. Pouco mais de um mês após a estreia, a atriz tem acumulado elogios por deixar sua marca na personagem.

"A essência de Aldeíde permanece. Ela é uma mulher pra frente, uma figura romântica, bem-humorada e com um leve receio de não encontrar um par", comenta a atriz. "Acredito que agora ela é mais autocrítica."

A espontaneidade segue sendo uma marca registrada da irmã de Poliana (Matheus Nachtergaele). "Ela é bem autêntica e não passa despercebida por onde passa", brinca Karine, destacando o figurino ousado de Aldeíde na nova versão.

"Isso veio da Marie [Salles, figurinista da novela]. É um novo olhar sobre essa característica que, na primeira versão, também existia. Antes, Aldeíde se vestia de maneira extravagante; agora, tem um gosto mais específico", compara. "Eu mesma não tenho nenhuma peça de roupa naqueles tons, tirando o vermelho. Mas rosa, lilás e roxo, não tenho nada."

Por enquanto, Aldeíde é apenas uma secretária na empresa de aviação TCA, onde enfrenta os desafios cotidianos e o temperamento difícil de seu chefe, Marco Aurélio (Alexandre Nero). Se a trajetória da personagem seguir a trama original, em breve ela passará por uma guinada.

Em 1988, Aldeíde se casou com um português milionário, ficou viúva e herdou toda a fortuna do marido. Depois, retornou ao Brasil e reencontrou o amor nos braços de André (Marcello Novaes na versão original; Breno Ferreira no remake), filho da amiga Consuelo (Rosane Gofman/Belize Pombal).

"Ainda não sei o que vai acontecer mais pra frente com ela", conta Karine. Ela diz torcer para que o envolvimento com um homem mais jovem seja mantido. "O mundo avança, mas algumas questões permanecem. Esse é um tabu que ainda está muito presente hoje em dia", avalia. "É bom levar esses assuntos para a sociedade pensar."

Final do conteúdo
  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Comentários

Ver todos os comentários Comentar esta reportagem
OSZAR »